terça-feira, 9 de novembro de 2010

"Na Índia, são ensinadas as "quatro leis da espiritualidade"

"Na Índia, são ensinadas as "quatro leis da espiritualidade":


A primeira diz: "A pessoa que vem é a pessoa certa".
Ninguém
entra em nossas vidas por acaso. Todas as pessoas ao nosso redor,
interagindo com a gente, têm algo para nos fazer aprender e avançar em
cada situação.

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A segunda lei diz: "Aconteceu a única coisa que poderia ter acontecido".
Nada,
nada absolutamente nada do que acontece em nossas vidas poderia ter
sido de outra forma. Mesmo o menor detalhe. Não há nenhum "se eu tivesse
feito tal coisa..." ou "aconteceu que um outro ...". Não. O que
aconteceu foi tudo o que poderia ter acontecido, e foi para aprendermos a
lição e seguirmos em frente. Todas e cada uma das situações que
acontecem em nossas vidas são perfeitas.

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A terceira diz: "Toda vez que você iniciar é o momento certo".
Tudo
começa na hora certa, nem antes nem depois. Quando estamos prontos para
iniciar algo novo em nossas vidas, é que as coisas acontecem.

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E a quarta e última afirma: "Quando algo termina, ele termina".
Simplesmente assim.
Se algo acabou em nossas vidas é para a nossa evolução. Por
isso, é melhor sair, ir em frente e se enriquecer com a experiência. Não
é por acaso que estamos lendo este texto agora. Se ele vem à nossa vida
hoje, é porque estamos preparados para entender que nenhum floco de
neve cai no lugar errado.

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Já perdoei...

"Já perdoei erros quase imperdoavéis, tentei substituir pessoas insubstituivéis e esquecer pessoas inesquecivéis, já fiz coisas por impulso, já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei me decepcionar, mas também decepcionei alguém. Já abracei pra proteger, já dei risada quando não podia, fiz amigos eternos, amei e fui amado, mas também já fui rejeitado, ja fui amado e não soube amar, já gritei e pulei de tanta felicidade, já vivi de amor e fiz juras eternas, "quebrei a cara" muitas vezes! Já chorei ouvindo música e vendo fotos, já liguei só pra escutar uma voz, ja me apaixonei por um sorriso, já pensei que fosse morrer de tanta saudade ..."